segunda-feira, 29 de agosto de 2011

34 Semanas

Trinta e quatro semanas passaram e voltas nem vê-las. Aparentemente a Rita não dá voltas a pedido. Não há meio se pôr a jeito para um grand finale à La Féria. É verdade que ainda há algum tempo e que até ao lavar dos cestos ainda é vindima, e também é verdade que se não der a volta vindima-se pela barriga mas a gente queria saber, prontos...

Nesta recta final tudo começa a ficar mais difícil. A F. tem cada vez mais dificuldade em movimentar-se tendo como efeito colateral imediato as tarefas mais penosas das limpezas da casa passarem a ter que ser feitas por mim, o que por si só já faz com que comecemos mal esta conversa.
Os nervos flutuam como gás lacrimogéneo. Andam á flor da pele, os dela e os meus, a ansiedade de já faltar menos de um mês anda a dar comigo em doido. Só de pensar que dentro de quatro semanas já temos a pimpolha a espernear do lado de fora até me faz urticaria.
Por causa do stress e da ansiedade, a já baixa tolerância com que andava para com as situações de confronto social tem vindo a baixar ainda mais. Se não for desta que me pegue com alguém no trânsito, não me pego mais na vida.
Com o aproximar do grande dia, convenientemente o trabalho parece ter aumentado descontroladamente. Todos os problemas apareceram para resolver, há colegas de férias, os que não estão mais valia que estivessem, eu sei lá!
As decisões de última hora em relação ao nascimento da Rita que andei a adiar também ja avisaram que precisam de ser resolvidas.
Ok, agora sim sinto-me preparado, venha de lá esse ataque cardíaco!

Esta semana fomos visitar as instalações do hospital onde terá lugar o nascimento da nossa pulguita.
A idéia é que quando chegar o tal dia tudo nos seja mais familiar, que já conheçamos o espaço para que nos mexamos melhor e tudo pareça menos assustador.
Não funcionou! São salas e salas e mais salas. E armários e mais armários e convenções que tenho a certeza quando chegar o dia não me vou lembrar.
É a sala de parto, a ante-sala da sala de parto. O corredor que antecede a ante-sala de parto e que liga esta à sala de parto em si. São os armários para guardar os coisas que quando nascer a Rita tenho que ir buscar. E que têm que estar ao de cima, que depois são para vestir, e que há que registar, mas que já é num outro andar e tenho que levar os bilhetes de identidade. Mas se não for parto normal já não é ali. Pego nos sacos e corro para a obstetrícia. Que é em outro andar que não o do bloco operatório, que é onde a Rita vai nascer, e onde tenho que estar quando a enfermeira gritar "Quem é o pai desta menina???".
E os armários? Pequeniiiiiiiiinos... P´ra caber muitos! Mas cabe. Estive a medir e cabe. Suei. Já há uns anos que não suava só com o esforço mental, confesso... Pensei e repensei e ponderei e reponderei se é que isso existe... Tinha que caber, estes armários foram feitos para isto. Ao cabo de uma hora fiquei muito feliz ao constatar que cabia. Quase, quase não que cabia mas tirei o saco com as coisas da F. e o saco da máquina fotográfica já coube na perfeição! Ufffffff...


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

33 Semanas

Trinta e três semanas volvidas e aparentemente ainda assim não chegaram para a Rita Catita dar a cambalhota e se preparar para o grande salto. Continua de lado e o espaço sempre a diminuir tornando cada vez mais difícil fazer o pino. A continuar assim estamos a olhar para uma cesariana.
Se realmente a Ritinha continuar irredutível, ao menos que mantenha essa filosofia até à adolescência e quando os maguerefes vierem rondar a porta à procura de umas "cambalhotas" que os mande "cambalhotar" com a tia deles.

Esta semana nas aulas de preparação para o parto, o tema central foi o temperamento das crianças.
Quando eu era ainda um petiz havia putos mongas e putos traquinas, havia os morcões e os reguilas, os assim assim e uma classe muito à parte, os pidés. Hoje em dia, com o avanço da tecnologia e dos estudos científicos reduziram-se todos estes géneros a três: As crianças de temperamento fácil, as de temperamento difícil e as de temperamento misto.
De acordo com os mesmos estudos, as crianças de temperamento difícil devem ser "conduzidas" em vez do tradicional "contrariar". Vou dar um exemplo:
- A criança A é difícil e cisma que quer brincar com a faca de cozinha. A mãe deve pegar num brinquedo e convencer a criança que este é bem mais interessante de modo a que esqueça a faca.
Custa-me a entender aqui uma coisa. Porque é que a criancinha não pode ouvir um não? Vai ficar traumatizado? Vai crescer sob a premissa que deve abrir mão de algo apenas se encontrar algo melhor?
Parece que já o estou a ver na adolescência. Como é que a mãezinha vai resolver todas as situações em que o menino levar com um não?
- Ó mãe, a Joaninha não quer namorar comigo!!!
- Deixa lá meu amor, toma lá 20 euros e vai ás "meninas" que são bem melhores.
- Ó mãe, O Manel não me deixa andar no carro dele!!!
- Deixa lá meu amor, vai de autocarro que é bem melhor.
- Ó mãe, o pai está lá em cima no quarto com a empregada!!!
- O quê???
- É... Segundo ele é bem melhor...
Pelo amor da Santa gente, os catraios não são um jogo de louça chinesa. Eles aguentam um não, eles precisam de ouvir nãos para se desenvolver. Precisam de pensar em formas de resolver os seus próprios problemas, arranjar soluções para as suas necessidades.

Essa filosofia do reforço meramente positivo funciona lindamente nos seminários, quando aplicada á prática cria jovens chatos e mimados, meninos que vivem agarrados á saia da mãe. Não admira que hoje em dia os putos tenham quinhentas actividades extra-curriculares. Quanto mais tempo estiverem ao cuidado dos outros, mais sossego dão aos pais. Nunca viram uma destas crianças? Já viram já. São aqueles fedelhos que gritam imenso em locais públicos, que fazem birra no super-mercado e têm dificuldade em interagir com as outras crianças, aqueles que correm por entre as cadeiras dos restaurantes sob o olhar impotente ou até mesmo desinteressado dos pais.

Aqui podem ler um artigo sucinto mas certeiro acerca deste assunto.

Esta semana voltamos a levar um susto com vestígios de sangue. Nós sabemos que não são razão para alarme mas a verdade é que daquele friozinho na espinha ninguém nos livra.

Há já umas semanas que tenho vindo a notar que ando com o pavio cada vez mais curto. Qualquer coisa me irrita, a besta do carro ao lado, o senhor que não gosta de cães e a senhora que faz dez operações seguidas no multi-banco quando tem uma fila de cinco metros atrás de si. Começo a sentir uma tensão interior, uma necessidade de espancar alguém que nem é bom pensar. Bom, mas entendidos no assunto garantem-me que é normal, é uma espécie de tensão pré-parto que após o mesmo é substituída por um estado igualmente intenso de alegria e vontade de abraçar toda a gente, o bacano do carro ao lado, o senhor que não gosta de cães mas é uma jóia com as crianças e a senhora que podia ter feito vinte operações na caixa automática mas que optou por fazer apenas dez.
Pelo sim pelo não mantenham-se a distância e se tiverem mesmo que se aproximar... Primeiro perguntem se é seguro!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

32 Semanas

Esta foi a semana da desmistificação. Um pouco ao género de "Tudo o que você queria saber e tinha medo de perguntar".
De regresso ás aulas de preparação para o parto, um dos temas abordados foi "Particularidades do recém-nascido" e que se diga, poupou-nos umas horas largas de preocupação e uns tantos apertos de coração. Pode acontecer tanta coisa, mas tanta coisa que para mim merecia uma corrida imediata ao hospital e que na volta são perfeitamente normais, que não lembra nem ao menino Jesus.
O bebé no primeiro dia está inchado? Isso passa.
Troca os olhos? É natural que assim seja.
Tem espinhas na cara? So what?
Nasceu roxo? Aparentemente nascem todos.
Tem manchas na pele? Pois tem... E depois???
É uma infinidade de coisas que para alguém como eu que se vê envolvido nestas lides pela primeira vez podiam vir a ser uma aflição dos diabos.

Outro problema com estas questões é que trazem consigo outras tantas a reboque.
E se acontecer alguma coisa que eu não saiba resolver?
E se a bebé reagir de forma inesperada a algum estímulo ou situação o que é que eu faço?
E se ela começar a chorar e simplesmente não parar por mais embalo que lhe dê e palhaçadas que faça?
Eu que nem consigo perceber o dialecto dos filhos dos meus amigos?
Quando um dos maguerefes pára na minha frente e balbucia qualquer coisa como "PETO ONININO QUÈ U ITI", eu fico a olhar até a que a mãe traduz que afinal o menino queria Ice-tea... Ahhhh, parece-me tão lógico agora que penso nisso...
Mas no fim das contas paro e olho à minha volta como que parando o mundo por um segundo e penso que se tanta gente muito menos apta já o conseguiu fazer, raios me partam se isto não vai ser canja!

E porque já estamos a falar de desmistificação, vamos aproveitar e rapidamente tentar esclarecer alguns mitos urbanos assim ao modo da revista "Maria:
Toxoplasmose - O pêlo de cão não é de forma alguma perigoso para a mãe ou a criança, nem o de gato tampouco. O cuidado que se deve ter é com as fezes de gato, e mesmo estas só são perigosas se o bichano estiver doente.
Cheirar flores - Cheirar uma flôr não vai fazer com que a criancinha nasça com uma marca na cara. No entanto se a flôr tiver abelha, talvez apareça uma marca na cara da mamã...
Azia quer dizer bebé cabeludo - Calma gente, todas as mulheres tem azia, não significando que vão dar á luz um Chewbacca, é sintoma apenas do aumento dos níveis hormonais que dificultam a digestão.
Uma barriga bicuda é sinal de menino - A forma da barriga não tem qualquer ligação com o sexo da criança, tem a ver com a forma anatómica da mãe e a posição do catraio no ventre. Convenhamos que o rapazola tinha que ser muito abençoado para que tal fosse verdade...
Chupar um limão combate o enjoo - Não tenho dúvida, no entanto remete-nos de novo para a questão da azia...
Comer por dois - Devem, claro que devem comer por dois... E á noite o maridão vai dormir para o sofá pois a cama é só para a mamã!
Relações sexuais podem magoar o bebé ou danificar o útero? - Podem claro, se o maridão fôr o Motumbo ou resolverem dançar "Daggering". Estupidez mesmo é dançar daggering com o Motumbo...


Bom, esclarecido isto, ficamo-nos por aqui. Até para a semana!


P.S. Ritinha, não te esqueças que ainda tens uma volta para dar...

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

31 semanas

Há algumas coisas nesta vida que me fazem muita confusão. A amamentação em locais públicos é uma delas.
Eu gosto de maminhas. Sabe Deus o quanto eu gosto de maminhas. Eu era capaz de viver de maminhas!
E nosso Senhor também sabe o quanto sonho com um mundo desprovido de fome, guerra, doenças com nomes tão simplificados ao nível de se comporem apenas por iniciais... E até era individuo para abdicar do meu sonho de acabar com a fome, a guerra e as doenças... Mas as maminhas, essas...
E ainda assim faz-me confusão!

Chamem-me antiquado, chamem-me quadrado, redondo ou triangular. Chamem-me conservador, chamem-me careta, cota... O que vos aprouver.
Se eu abordasse uma menina e pedisse educadamente que me mostrasse os peitos, no mínimo daria lugar a uma mão cheia de insultos e qui ça em menina mais afoita talvez uma ou duas chapadas à moda antiga. Por seu lado, marido ou namorado se presente, certamente se me lançaria aos dentes, de mão fechada não descansando ou desarmando enquanto existissem na minha boca dois dentes que se conseguissem tocar entre si.

Então, porque é que de repente apenas pelo seu estado lactante de repente tudo é permitido? Toda a vergonha de uma vida se desvanece de um dia para o outro? Eu já ouvi dizer que até a mais envergonhada das senhoras perde toda vergonha na mesa de parto. Está ali, de pernoca aberta e toda a gente que passa, médicos e enfermeiros entenda-se (e ocasionalmente o entregador de pizzas se coincidir a hora de almoço e alguém deixar a porta do bloco aberta) ao passar olham e até mexem para ir controlando a dilatação. Mas mesmo isto não pode ser assim tão libertador que dure uma mão cheia de meses...

Serão os fins a justificar os meios?
Sentir-se-ão as meninas uma espécie de João Garcia a escalar os Pirenéus para sensibilizar o mundo da fome que se vive em África com a diferença de que as vossas maminhas não são os pirinéus nem o leitinho que dão à criança algum dia acabaria com a fome dos meninos do Huambo?
Será o período de amamentação uma espécie de Carnaval em que ninguém leva a mal?

E os maridos? Se abrandarmos um pouco o raciocínio e olharmos para a verdadeira essência do homem, o seu lado mais primitivo, mais animal conseguimos uma teoria plausível.
Macho que é macho gosta de se mostrar, gosta de fazer inveja. Não há melhor sentimento que ver aquele vizinho tinhoso babar-se pelo nosso novo carro com duzentos cavalos, ABS e ESP; o telemóvel com GPS, PSP, LCD, LSD, DST e sei lá que mais quê; ou na nossa nova namorada que é um zero a matemática mas tem uns 86-60-86 calculados à décima.... Faz parte de nós.
Fico feliz se o meu vizinho estiver bem. Fico ainda mais feliz se estiver miserável à conta da inveja que sente de mim. Um pouco como a amizade entre as mulheres mas saudável e sem consequências sérias.
Não há inveja maior entre homens que uma namorada ou esposa com "glândulas mamárias" generosas ou um vale para um ano de cerveja à borla. Como os cheque-bejeca não andam propriamente a cair das árvores, sobram as mamocas como trunfo na manga nestas batalhas titânicas.
Ainda assim... Faz-me confusão. Com todo o gozo que tiro ao ver os outros invejarem-me, as mamocas da minha jove são coisa muito nossa.

Depois há a questão do desconforto que causam aos outros, homens em particular.
Uma sala com cerca de trinta metros quadrados. A lactante mete-se em posição, dá um jeito á criança e tunga, mamoca para fora. Estamos distraídos com a conversa e quando olhamos vemo-nos envolvidos num dos maiores dilemas da nossa vida adulta. Olhar ou não olhar. Se olhamos somos tarados, se não olhamos somos preconceituosos. Ainda assim optamos por não olhar.
Olhamos para todo o lado na sala. Admiramos o branco dos tectos, a beleza dos quadros com o menino e a menina que choram e a impressionante suavidade dos tecidos dos sofás.
Olhamos para o tapete e pensamos: "What the heck, that is a magnificent rug" (gosto de ter estes pensamentos em Inglês, dão-me um ar mais intelectual e neste caso mantêm-me a mente ocupada mais tempo). Fazemos uma força sobre-humana para não olhar para as mamas da mulher do nosso melhor amigo enquanto rezamos para que aquele momento acabe rapidamente.
Arrependemo-nos solenemente por um dia termos pedido a Deus que ao menos uma vez na vida víssemos ao vivo umas marofas como as da Pamela Anderson. Não era isto que queríamos dizer!
É stressante, é constrangedor, é acima de tudo um contra-senso colossal o recato com que guardam as "meninas" durante umas dezenas de anos e que a maternidade seja de tal forma libertadora que passem a património local.

Apesar da apatia própria da primeira semana de trabalho pós-férias e do lento e penoso recobro da normalidade da vida diária, a Ritinha vai dando uns chutos na barriga da F. lembrando-nos que vamos ter mudanças sérias muito brevemente. Curiosamente ao som de Bon Jovi a magana não só dá chutos com dança. Só ainda não conseguimos arranjar forma foi de pôr a pirralha a fazer o pino...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

30 Semanas

Saltitando de semana em semana viemos aterrar na semana trinta. Com dois terços do caminho percorrido, a preparação do grande momento continua sob controle. O quarto está pronto, as aulas de preparação em dia, as malas para o hospital prontíssimas e eu cada vez mais ansioso.
Não sei se pela minha ansiedade se por um alinhamento manhoso da lua com as estrelas, esta semana a minha paciência tem vindo a ser testada ao máximo.
Entre uma consulta no privado que "só" atrasou duas horas, uma ecografia que "só" atrasou três horas, um carrinho de bebé que se recusava terminantemente a abrir mas que perseverantemente venci ao fim de vinte longos minutos, um teste que acusava sangue na urina da F., esta semana não faltou nadinha.
Felizmente, tudo está bem quando acaba bem, o carrinho e eu já fizemos as pazes e repetimos os testes da F. que nos descansaram a alma ao dar negativo.

Uma questão que me têm colocado com frequência e que merece uns minutos de atenção diz respeito à reacção do Joka aquando da chegada da Rita. Vamos lá então ver o plano.
Até hoje todas as atenções foram para o Joka o que naturalmente fará com que sinta ciúmes. E a Rita quando chegar será o centro das atenções, andaremos sempre de volta dela conforme exige um recém-nascido, o que logicamente agrava a ciumeira. É natural e inevitável.
Qual é a solução? Não tem ciência mas também não é chegar a casa com a pirralha e agir como se ela sempre tivesse vivido lá. Não, o momento exige preparação como o exigiria se ao invés de ser um cão fosse uma outra criança.
A preparação deste encontro começou há muitos anos atrás desde o momento em que começamos a habituar o Joka à presença de outros animais, crianças pequenas, à confusão, aos berros e afins. Retirar-lhe a comida sem aviso, acarinhar outros animais e muitas outras situações que podem ser potênciadas por uma criança foram também práticas ás quais o fomos habituando. Isto possibilita que numa situação que por si só já é stressante para o animal, este já esteja familiarizado com uma boa parte das novidades. Outro cuidado importante é fazer uma aproximação lenta e gradual, nunca deixar os dois sozinhos, acima de tudo há que ter consciência que o cão pode ainda que inadvertidamente magoar a criança reagindo a berros, puxões de cauda, etc. No caso do Joka seria uma primeira vez, mas até que estejam perfeitamente familiarizados entre si, a vigilância é um cuidado a adoptar. E muito importante, há que guardar sempre uma atenção e uma festa para o Jokita para que este não se sinta posto de parte. Há que mostrar-lhe que esta pintelha que agora chega não vem roubar o seu espaço mas sim complementar. A forma como o animal se adapta à nova criança não depende de ninguém que não de nós próprios.

Esta semana até porque as férias estão a acabar, resolvemos fazer uma pequena incursão pelas lojas de artigos de criança para fazer umas "comprinhas".  Três fatos, duas chupetas e mais uma pieguices... E cada vez que entrava numa nova loja, o cartão de débito já tinha tremuras. A verdade é que ao preço que as coisas para criança custam quase mais valia comprar para adulto e pôr na máquina de lavar a noventa graus.
Esta semana tudo está bem, a assinalar apenas o facto de a Rita Catita ainda não ter dado a volta. Com tudo preparado para um parto normal, querem lá ver esta pirralha a trocar-nos as voltas e mandar-nos para casa com um vale-cesariana?