Ora então olá a todos os leitores deste blog. Aos que vão ler este primeiro post e nunca mais vão voltar, aos resistentes que darão o benefício da dúvida e voltarão uma segunda vez e aos que virão no futuro, desaparecendo mais cedo ou mais tarde.
Tenho encontrado em abundância por essa internet fora sites e blogs de apoio à mulher gestante mas nenhum que preste auxílio ao pai. Assim, de uma necessidade social premente, nasce o "Vai chamar pai a outro". Vamos acompanhar uma gravidez , nomeadamente a minha (Sim, o pai também engravida. Pelo menos sente as dores. As dores de cabeça de aturar a futura parturiente , as dores de costas de alombar com as compras porque as grávidas não podem fazer esforços e dores de estômago de ingerir tanto alimento saudável).
Pensem neste blog como uma linha de apoio. Um espaço vedado a feminismos, em que o pai não é apenas o que "ficou com a parte boa". De gajo para gajo, este é o nosso porto de abrigo!
A gravidez é um período difícil para a mulher, mas também o é para o homem e é precisamente isso que vamos provar durante os próximos meses. Se à data do parto tivermos conseguido tirar algum proveito das linhas que aqui forem escritas, então já não foi um desperdício total e ficarei deveras surpreendido.
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